quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

Freeport

O escandalo do Freeport foi abafado pela cupula do Ps mas felizmente que apareceram os Ingleses para meterem ordem neste pântano de corrupção a que se está a tornar cada vez mais este Pais. Desculpem ser em inglês mas não tive tempo para a tradução. Alguma duvida enviem mail...

Cumprimentos

Paulo Santos





Polícia inglesa suspeita de José Sócrates
A polícia inglesa suspeita que José Sócrates facilitou, pediu ou recebeu dinheiro para o licenciamento do Freeport. Segundo a TVI, a carta rogatória das autoridades inglesas refere que o então ministro do Ambiente participou numa reunião com o fundador do outlet e o dinheiro terá sido pago a um primo de Sócrates
In SOL
Portugal’s prime minister, Jose Socrates, is embroiled in an alleged corruption scandal over permission granted for a British development on protected land outside Lisbon.
Police searched the home of Mr Socrates’s uncle this week in connection with the affair, which is said to have taken place when Mr Socrates was environment minister in a previous socialist government. Britain’s Serious Fraud Office is said to be investigating the unexplained transfer of some 4m euros to bank accounts in Portugal at the time of the deal, press reports say.
Mr Socrates is alleged to have waived environmental restrictions in 2002, following intervention by his uncle and cousin, to grant the British company Freeport a licence to build the Alcochete mall or “village outlet”, a gigantic emporium of designer shops south of the Portuguese capital.
The English royal family is reported to have a large stake in Freeport, which was taken over by the US conglomerate Carlyle in 2007.
Mr Socrates denies having misused his ministerial position to allow the shopping mall to go ahead, or having taken bribes from Freeport. In a rare television appearance at the weekend, he scorned the storm of media allegations, which was spearheaded by Lisbon weekly “Sol”.
“The reports and the way they are presented are meant to target me personally and weaken me politically in an election year,” Mr Socrates said. “Those who think they can beat me this way are wrong, because I’ll fight to defend my honour, my integrity.”
The Alcochete project was one of a number of major schemes that carved through Portugal’s virgin lands, sometimes in defiance of environmental protection orders, in a drive to modernise the country.
The scandal has re-emerged at the worst possible moment for Mr Socrates, who faces general elections this autumn battered by the economic and financial crisis sweeping Portugal.
Environmental approval of the Freeport Outlet project met all legal requirements at the time, Mr Socrates said. He denied that the go-ahead, granted three days before general elections in 2002, was given with “unusual haste”. The shopping complex, built in an environmental protection area along the Tagus estuary, needed cabinet approval for regulatory changes.
Ministers reportedly approved the changes just three days before the polls, which Antonio Guterres’s Socialists lost to Jose Manuel Durao Barroso’s conservative Social Democratic Party. Portugal’s environment secretariat subsequently granted planning permission.
“I never gave any instructions to give the case urgent treatment,” Mr Socrates insisted. “I reject all insinuations and slanderous allegations that involve my name regarding this case.”
The media spotlight focuses on the prime minister’s uncle and cousin, Julio and Hugo Monteiro. Hugo Monteiro is alleged to have held meetings with Charles Smith, a Scottish intermediary contracted by Freeport to ease the deal. Julio Monteiro is then said to have used his kinship with Mr Socrates to set up a meeting with the erstwhile environment minister for Mr Smith.
Mr Socrates vaguely recalls meeting Mr Smith in 2001, but “only to present to him the government’s environmental requirements,” after his ministry had twice blocked the building project. He says he has nothing to do with his uncle’s business operations.
In Independent

terça-feira, 27 de janeiro de 2009

Sócrates

Este mail foi recebido pela minha pessoa e transcrito na integra...
Cumprimentos
Paulo Santos
O António José Morais é primo em primeiro grau da Dra. Edite Estrela. É um transmontano tal como a prima que também é uma grande amiga do Eng. Sócrates. Também é amigo de outro transmontano, também licenciado pela INDEPENDENTE o Dr. Armando Vara, antigo caixa da Caixa Geral de Depósitos e actualmente Administrador da Caixa Geral de Depósitos, grande amigo do Eng. Sócrates e da Dr.ª Edite Estrela. O Eng. Morais trabalhou no prestigiado LNEC (Laboratório Nacional de Engenharia Civil), só que devido ao seu elevado empreendedorismo canalizava trabalhos destinados ao LNEC, para uma empresa em que era parte interessada. Um dia foi convidado a sair pela infeliz conduta. Trabalhou para outras empresas entre as quais a HIDRO-PROJECTO e pelas mesmas razões foi convidado a sair. Nesta sua fase de consultor de reconhecido mérito trabalhou para a Câmara da Covilhã onde vendeu serviços requisitados pelo técnico Eng. Sócrates. Daí nasce uma amizade. É desta amizade entre o Eng. da Covilhã e o Eng. Consultor que se dá a apresentação do Eng. Sócrates à Dr.ª Edite Estrela, proeminente deputada e dirigente do Partido Socialista. E assim começa a fulgurante ascensão do Eng. Sócrates no Partido Socialista de Lisboa apadrinhada pela famosa Dr.ª Edite Estrela, ainda hoje um vulto extremamente influente no núcleo duro do líder socialista. À ambição legítima do político Sócrates era importante acrescentar o grau de licenciatura. Assim o Eng. Morais, já professor do prestigiado ISEL (Instituto Superior de Engenharia de Lisboa) passa a contar naquela Universidade com um prestigiado aluno - José Sócrates Pinto de Sousa, bacharel. O Eng. Morais demasiado envolvido noutros projectos faltava amiúde às aulas e, naturalmente, foi convidado a sair daquela docência. Homem de grande espírito de iniciativa, rapidamente, secolocou na Universidade Independente. Aí o seu amigo bacharel José Sócrates, imensamente absorvido na politica e na governação seguiu-o ......" porque era a escola, mais perto do ISEL que encontrou ". E assim se licenciou, tendo como professor da maioria das cadeiras (logo quatro) o desconhecido mas exigente Eng. Morais. E ultrapassando todas as dificuldades, conseguindo ser ao mesmo tempo Secretário de Estado e trabalhador estudante licencia-se, e passa a ser Engenheiro, à revelia da maçadora Ordem dos Engenheiros, que segundo consta é quem diz quem é Engenheiro ou não, sobrepondo-se completamente ao Ministério que tutela o ensino superior.(Essa também não é muito entendível; se é a Ordem que determina quem tem aptidão para ser Engenheiro devia ser a Ordem a aprovar os Cursos de Engenharia....La Palisse não diria melhor) Eis que licenciado o governante há que retribuir o esforço do HIPER-MEGA PROFESSOR, que com o sacrifício do seu próprio descanso deve ter dado aulas e orientado o aluno a horas fora de normal já que a ocupação de Secretário de Estado é normalmente absorvente. E ASSIM FOI: O amigo Vara, também secretário da Administração Interna coloca o Eng. Morais como Director Geral no GEPI, um organismo daquele Ministério. O Eng. Morais, um homem cheio de iniciativa, teve que ser demitido devido a adjudicações de obras não muito consonantes com a lei e outras trapalhadas na Fundação de Prevenção e Segurança fundada pelo Secretário de Estado Vara. (lembram - se que foi por causa dessa famigerada Fundação que o Eng. Guterres foi obrigado a demitir o já ministro Vara (pressões do Presidente Sampaio), o que levou ao corte de relações do Dr. Vara com o Dr. Sampaio - consta até que o Dr. Vara nutre pelo ex-Presidente um ódio de estimação. O Eng. Guterres farto que estava do Partido Socialista (porque é um homem de bem, acima de qualquer suspeita, íntegro e patriota) aproveita a derrota nas autárquicas e dá uma bofetada de luva branca no Partido Socialista e manda-os todos para o desemprego. Segue-se o Dr. Durão Barroso e o Dr. Santana Lopes que não se distinguem em praticamente nada de positivo e assim volta o Partido Socialista comandado pelo Eng. Sócrates..... Que GANHA AS ELEIÇÕES COM MAIORIA ABSOLUTA. Eis que, amigo do seu amigo é e vamos dar mais uma oportunidade ao Morais, que o tipo não é para brincadeiras. E o Eng. Morais é nomeado Presidente do Instituto de Gestão Financeira do Ministério da Justiça. O Eng. Morais homem sensível e de coração grande, tomba de amores por uma cidadã brasileira que era empregada num restaurante no Centro Comercial Colombo. E como a paixão obnubila a mente e trai a razão nomeia a "brasuca " Directora de Logística dum organismo por ele tutelado a ganhar 1600 € por mês. Claro que ia dar chatice, porque as habilitações literárias (outra vez as malfadadas habilitações) da pequena começaram a ser questionadas pelo pessoal que por lá circulava. Daí a ser publicado no " 24 HORAS" foi um ápice. E ASSIM lá foi o apaixonado Eng. Morais despedido outra vez.
TIREM AS VOSSAS CONCLUSÕES...