sexta-feira, 30 de maio de 2008

Amanhã dia de votação

Caros amigos e simpatizantes do PPD/PSD, amanha será um dia de elevada importancia para o nosso Partido e convém que todos os que tem capacidade para participar no acto eleitoral compareçam em força para demonstrar a vitalidade deste grande Partido que nos une. Ficou decidido que neste blog não se iria dar sentido de voto, como tal não o farei, mas alguns dos leitores já sabem qual a minha escolha.

Caso o Candidato que conta com o meu apoio não ganhe as eleições, irei colocar as rivalidades de lado e apoiar o lider vencedor, como sempre o fiz e sempre o farei. Espero que os demais militantes façam o mesmo pois só após acabar com as lutas internas é que conseguiremos projectar o partido e o nosso futuro lider para o Pais.

Votem reflectindo no que é melhor para o Pais e para o Partido. Por fim que ganhe o melhor.

Cumprimentos

Paulo Santos

quinta-feira, 29 de maio de 2008

A Hora de decidir


Cara(o) Companheira(o),

Anunciei, há pouco mais de um mês, a decisão de me candidatar à presidência do Partido Social Democrata. Foi uma decisão importante, mas não foi uma decisão difícil. Tinha a consciência de que o PSD precisava de uma mudança. Tinha a consciência de que Portugal precisava de uma mudança no PSD. E tinha ideias claras sobre a mudança que pretendo imprimir no PSD e no País.

Durante este mês de campanha, dei a volta ao País, indo ao encontro dos militantes, cujo carinho e entusiasmo inexcedíveis ficarão para sempre gravados na minha memória. Em todo o lado senti uma vontade imensa de reconquistar para o PSD o papel de alternativa clara ao projecto socialista que é a sua razão de ser na sociedade portuguesa. Em todo o lado senti o desejo de recuperar o orgulho que alguma desorientação estratégica nos últimos anos deitou a perder. E em todo o lado senti um fortíssimo apoio à minha candidatura e ao que ela representa para o PSD.

Após um mês de campanha, penso que ficou bem claro o que esta candidatura representa para o PSD. Antes de mais, esta candidatura representa a recusa da política do calculismo e do adiamento. Portugal não perdoará ao PSD se formos às eleições de 2009 apenas com o projecto de perder por poucos.

Mas esta candidatura representa também uma alternativa forte ao projecto do PS. Se eu for eleito presidente do PSD, os portugueses poderão escolher se querem continuar com a política de asfixiar a sociedade para sustentar um Estado que não se consegue disciplinar, ou se preferem uma política que discipline o Estado para salvar as famílias, as empresas e os trabalhadores da asfixia fiscal e do marasmo económico em que o poder socialista nos atolou.

Finalmente, esta candidatura representa uma perspectiva de estabilidade e de união para o PSD. O PSD não precisa de líderes de facção, nem de líderes temporários: o PSD precisa de um projecto político para a próxima década. Se eu for eleito presidente do PSD, é esse projecto político que eu desenvolverei, envolvendo todos e promovendo os melhores.

A cinco dias do acto eleitoral, está próxima a hora da decisão para os militantes social-democratas. É uma decisão importante. Mas julgo que não é uma decisão difícil.

Pedro Passos Coelho

Presente! E o futuro?

No início da semana


Para cima de 1000 pessoas encheram o restaurante Bufallo Grill, no Jardim Zoológico de Lisboa, para assistir ao primeiro debate entre os candidatos à liderança do PSD. Logo após o debate, Passos Coelho dirigiu-se para o restaurante onde foi acolhido com um entusiasmo indescritível, comparável apenas às grandes noites de vitória nas legislativas. Acompanhado por Paulo Teixeira Pinto, que fez questão de lhe manifestar o seu apoio nesta ocasião especial, Passos Coelho juntou-se ao Presidente da distrital de Lisboa, Carlos Carreiras, e à sua mandatária nacional da juventude, Filipa Martins, que o precederam nas intervenções públicas. Filipa Martins, sublinhando que não tinha passado político, revelou ter encontrado nesta candidatura o local certo para dar o seu contributo por um Pais melhor, no momento em que os jovens talentosos são forçados a sair de Portugal em busca da sua realização pessoal e profissional. Carlos Carreiras congratulou-se por um debate de onde o claro vencedor foi o PSD, pela elevação e cordialidade reinante, sem deixar de sublinhar que Passos Coelho foi o candidato que melhor soube definir um projecto de alternativa à governação do PS. Finalmente, o candidato à liderança do PSD quis deixar a mensagem de que a vitória esta próxima, graças à mobilização e ao apoio muito transversal que tem vindo a conseguir no seio do Partido, apelando ao esforço de todos para que, na próxima semana, o PSD possa apresentar ao Pais um rosto de mudança para Portugal.

Nas Caldas da Rainha


No dia 24 de Maio, no restaurante O Cortiço, nas Caldas da Rainha, a sala não foi suficiente para acolher tantos apoiantes desta candidatura. Segundo a organização, eram esperadas 600 pessoas, e compareceram mais de 900, não havendo hipótese de sentar para jantar estas pessoas que queriam apoiar o candidato, tendo ido embora por não haver lugar na sala, nem em pé. Passo Coelho mostrou-se muito sensibilizado com esta recepção nas Caldas da Rainha.

O candidato à liderança do PSD, notou nas Caldas da Rainha a tão falada onda de apoio à sua candidatura. No seu discurso, falou da crise social que o país atravessa, afirmou " há pessoas a passar fome no nosso país e o governo nada faz para resolver esta situação, continuando a implementar políticas que aumentam o fosso entre classes em Portugal, agravando cada vez mais a situação. " Nunca antes tinha existido um governo no nosso país que contribuísse para uma crise tão forte, e a querer resolver os problemas orçamentais, à custa de uma elevada carga de impostos sobre os cidadãos. Pedro Passos Coelho, afirma que para resolver os problemas orçamentais, tem que se começar por reduzir as despesas do Estado e controlar os gastos, "só com um Estado forte e organizado, é que se consegue controlar a crise, e reduzir os impostos que todos pagamos."

Após o seu discurso, Passos Coelho cumprimentou pessoa a pessoa, ouvindo palavras de incentivo, e algumas questões que lhe foram colocadas.

Em Loulé


No passado domingo, dia 25 de Maio, Pedro Passos Coelho teve uma calorosa recepção no Algarve, por cerca de duas centenas de militantes sociais-democratas que não quiseram perder a oportunidade de estar com o candidato na sua deslocação à Região no âmbito da campanha interna para a liderança do PSD. Passava pouco depois das 19h30 quando Passos Coelho chegou à sede do PSD em Loulé onde foi recebido com entusiasmo e boa disposição pelos militantes ali presentes, entre os quais Gilberto Viegas, Presidente da Câmara Municipal de Vila do Bispo e mandatário distrital da candidatura e ainda os seus colegas Seruca Emídio e José Inácio, Presidentes das Câmaras de Loulé e de Lagoa. A acompanhar o candidato estava a mandatária nacional para a juventude, Filipa Martins jornalista e escritora.

quarta-feira, 28 de maio de 2008

Combustíveis


Pedro Passos Coelho defendeu a redução de impostos sobre os produtos petrolíferos, com a forte oposição de Manuela Ferreira Leite e Pedro Santana Lopes. Curiosamente, o Presidente francês Nicolas Sarkozy sugeriu na terça-feira aos países da União Europeia a introdução de um limite para o Imposto Sobre Valor Acrescentado (IVA) sobre os combustíveis a partir de um determinado preço do petróleo.

A proposta de discutir o imposto, segundo a imprensa nacional e internacional, tem tido boa aceitação por parte dos restantes parceiros da UE.

Parece que a proposta de Pedro Passos Coelho não é assim tão descabida. Antes pelo contrário.

Mario Patinha Antão

Em virtude da isenção deste blog juntamos também a mensagem do Candidato Mario Patinha Antão.


Caras e Caros Militantes
É com honra e sentido de responsabilidade que submeto à vossa apreciação a minha Moção de Estratégia Global
(vidé em www.mariopatinhaantao.com).

Permitam-me que, previamente, vos diga porque me candidato à liderança do PSD.

Um líder, é alguém que é portador de um projecto de mudança para o qual consegue congregar os apoios necessários
à sua realização.

Os líderes providenciais e iluminados do século passado já não têm lugar no século XXI.

Hoje, o paradigma do líder desejado é outro.

Creio que os Militantes do PSD desejam que o seu líder seja, ao mesmo tempo, uma pessoa comum mas carismática,
um militante empenhado mas com desempenhos de excelência nas esferas profissional e política, uma mais valia para
o Partido e o melhor para derrotar o PS de José Sócrates em 2009.

Creio que os Militantes do PSD também desejam que o seu líder se comprometa a liderar o PSD nos nove próximos anos
e a não desistir em caso algum.

Nove anos é o prazo necessário para unir o PSD na acção e ganhar as eleições de 2009 e, de seguida, realizar em duas legislaturas o projecto social-democrata de mudança pelo qual os Portugueses anseiam.

Creio, a este respeito, que os Militantes do PSD desejam que o seu líder governe Portugal usando o Poder do Estado
para servir o Bem Comum.

E não, como faz o PS, servindo-se do Estado para estender o seu Poder, anestesiando a economia privada com políticas
de subsídio dependência e asfixiando a liberdade com uma democracia claustrofóbica.

Estou certo de que os Militantes elegerão o melhor de entre nós.

Espero sê-lo, e merecer essa honra, ao longo da campanha formal para as directas que agora se inicia.

Os militantes conhecem-me, talvez menos, que outros candidatos.

Mas atribuem-me, talvez mais, predicados para unir o Partido e governar Portugal com sentido de Estado e visão
social-democrata.

Nos últimos doze anos, o PSD governou apenas dois.

A qualidade de uma liderança mede-se pelos resultados e pelo modo como o líder prepara a sua sucessão.

Os líderes do PSD deste período não tiveram os resultados desejados e nunca cuidámos bem da sucessão.

Por isso, esta eleição directa interpela os Militantes de modo muito especial.

Apelo a que todos os Militantes transformem este momento difícil do Partido numa extraordinária demonstração de
que queremos servir Portugal dando o melhor de nós próprios.

A esperança do País reside em nós. Não o desapontemos mais.

Unamo-nos e façamos ressurgir a alma do PSD com a qual que os nossos grandes líderes sempre souberem conquistar
o coração e a razão dos Portugueses!

Mário Patinha Antão

terça-feira, 27 de maio de 2008

MFL em Belém

Hoje as 18.00 a Drª Manuela Ferreira Leite estará num debate com jovens no Bar À Margem junto à Torre de Belém, na Doca do Bom Sucesso.

Oeiras mais à Frente

E Porto Salvo mais atrás?

Pedro Santana Lopes

Caros Companheiras e Companheiros

A poucos dias das Eleições Directas no PSD quero dirigir-me a cada um de vós para chamar a atenção para cinco pontos que considero essenciais na decisão do próximo dia 31 de Maio:

O nosso combate é com José Sócrates até às Legislativas de 2009. E qual dos candidatos estará no Parlamento para o confrontar quinzenalmente sobre as suas políticas? Tenho dito que esta condição não é vital na escolha do próximo líder do PSD mas a verdade é que, em termos práticos, é muito importante estar lá, frente a frente, com o Primeiro-Ministro na sede da Democracia, exercendo em discurso directo a Oposição entre líderes de projectos alternativos.

Na análise comparativa entre os candidatos, todos têm certamente pontos mais fortes e mais fracos. Sem entrar em considerações pessoais, importa avaliar o percurso político e profissional de cada um para melhor aferir sobre as suas capacidades de resposta no futuro. Conheço bem o meu País. Fui Presidente de uma Câmara média e do maior Município de Portugal. Presidi ao Conselho da Região Centro. Fui Deputado europeu e, a nível do Poder Central, durante sete anos exerci a governação em duas pastas com incidência transversal em todo o País: a da Presidência do Conselho de Ministros e a da Cultura. Sei onde os processos param e o que é preciso para os fazer avançar. Tenho obra feita em todo o País. A credibilidade mede-se na coerência entre o que se pensa, o que se diz e o que se faz e a minha obra fala por si.

Candidato-me agora a cargos que já exerci, o de Presidente do PSD e o de Primeiro-Ministro. Não «preciso» de os alcançar. Nestas Directas, não devemos ignorar as fragilidades políticas de cada um. Sei que alguns consideram que é cedo para me candidatar a Primeiro-Ministro. Lembro que, em Junho de 2004, aceitei o poder sem ter possibilidade de o legitimar pelo voto, depois da maior derrota eleitoral de sempre do PSD coligado com o CDS-PP, nas Europeias de 13 de Junho de 2004, disputadas por Durão Barroso e por Paulo Portas. Viviam-se momentos difíceis no PSD e no País. Podia ter continuado o trabalho tão gratificante que estava a fazer na Câmara de Lisboa mas entendi que o meu dever era garantir a continuidade do PSD à frente dos destinos do País. Todos sabemos que, politicamente, não correu bem. Mas todos reconhecem que dominava os dossiers ou não me apontam um erro nas medidas tomadas na governação.

Não volto a aceitar o poder de outras mãos, que não do Povo. Sei que sempre que o exerci com legitimidade directa, nunca tive problemas na prossecução das minhas políticas nem com a disciplina das minhas equipas. No dia 31 votaremos também em propostas diferentes para o País. Há um caminho para Portugal em que acredito e que só eu defendo porque não vi representado por nenhum dos outros candidatos. Também por isso, senti obrigação e motivação para me candidatar. Logo de início, apresentei um Manifesto com as linhas orientadoras da acção governativa para o País, onde destaco a prioridade do crescimento económico aliado a uma política progressiva de harmonização fiscal com Espanha e ao equilíbrio das Contas Públicas. Tenho como causa das causas o combate à desertificação a par da protecção das instituições essenciais e dos mais desfavorecidos. Por isso entendo que, em matérias como a Justiça e a Saúde, o Estado deve reforçar a sua intervenção, ao contrário que defendem outros candidatos que se confessam mais liberais. Sinto-me confortável nos princípios da nossa matriz social-democrata.

Finalmente, considero que sou o candidato que está em melhores condições para confrontar José Sócrates nas Legislativas de 2009. Os Portugueses sabem que perdi as últimas eleições falando sempre a verdade sobre o que faria depois de eleito. Não garanti o que não podia. E lembram-se bem que, na mesma campanha, o actual Primeiro-Ministro tudo prometeu para, depois de eleito, fazer o contrário. Assim foi nos impostos, no emprego, nas pensões, nas taxas moderadoras e nas SCUT, para dar alguns exemplos. Em 2009, não poderá fazer o mesmo à minha frente porque lá estarei para lhe apontar as promessas não cumpridas e porque sou quem tem o mais adequado programa para que, com uma nova ambição nacional, possamos ousar enriquecer Portugal e, em vez de ficarmos para trás, acertarmos o passo ao ritmo de desenvolvimento dos outros parceiros europeus.Saudações democráticas,

Pedro Santana Lopes

sexta-feira, 23 de maio de 2008

Amigo Paulo

Mas no essencial estamos de acordo.
A nossa vontade de trabalhar pelo partido e pela nossa freguesia.

Um grande abraço

Apoio a Manuela Ferreira Leite

Caro Nuno

Apesar da minha amizade contigo, neste assunto tenho que discordar. Este Domingo às 21h vou estar no Hotel Riviera a apoiar a Drª Manuela Ferreira Leite. Acho que neste momento é a pessoa que reúne mais condições para unir o Partido. O meu comentário ao Post "Luís Filipe Menezes atacou críticos" explica o porquê do meu voto.

Cumprimentos

Paulo Santos

Hoje

Hoje, dia 23 de Maio, às 20h30, jantar com militantes no Restaurante Búfalo Grill, no Jardim Zoológico, em Lisboa.

Vamos todos apoiar Pedro Passos Coelho para presidente do PSD.

quinta-feira, 22 de maio de 2008

Vereadores

Oeiras: Vereador do PSD admite aceitar pelouros, contrariando orientação dominante do partido
Oeiras, Lisboa, 24 Abril (Lusa) - Um dos quatro vereadores sociais-democratas na Câmara de Oeiras, Pedro Simões, disponibilizou-se quarta-feira para "aceitar pelouros sem qualquer condicionante", uma posição que, segundo a responsável pela vereação do PSD, não representa "minimamente" a postura do partido.
Pedro Simões, Teresa Zambujo, José Eduardo Costa e Rui Soeiro foram eleitos vereadores daquele executivo em Outubro de 2005 (sendo Pedro Simões o único "estreante" nas funções), altura em que as estruturas nacionais e distritais do PSD entendiam que os eleitos não deveriam aceitar pelouros.
Vários foram os momentos, no entanto, em que o presidente da autarquia, Isaltino Morais (independente), deixou em aberto a possibilidade de a oposição aceitar gerir alguns departamentos, o que acabou por acontecer com os dois vereadores do PS.
Quarta-feira, durante uma reunião pública da Câmara, o vereador afirmou fazer "todo o sentido" assumir um lugar para que foi designado e responder a uma "vontade" manifestada "pessoalmente" pelo presidente.
"Venho publicamente responder ao repto por si lançado, manifestando a minha disponibilidade para aceitar pelouros sem qualquer condicionante ou exigência, apenas salvaguardando a minha liberdade de decisão", afirmou Pedro Simões durante a sessão, lembrando que todos os projectos estruturantes do concelho foram aprovados pelo PSD.
"Como pode alguém assumir-se como oposição quando sistematicamente volta e concorda com as linhas principais da estratégia implementada por este executivo? Estratégia esta, aliás, que mais não é que a natural evolução de duas décadas de governação social-democrata", referiu.
Segundo fonte do PSD, o presidente da concelhia de Oeiras, Pedro Paulo, afirma encarar com "toda a naturalidade" a decisão de Pedro Simões, enquanto a número um da vereação social-democrata em Oeiras, Teresa Zambujo, considera que o momento não é o mais oportuno.
"Não foi surpresa, mas nesta fase, a pouco tempo de terminar o mandato, penso que foi tarde demais, mesmo pensando na posição pessoal dele", disse hoje à Lusa a vereadora.
"A leitura que as pessoas fazem não pode ser outra senão a de que o Pedro Simões quer assegurar um posicionamento para o futuro, o que é legítimo. Não sei se está na posição correcta, mas não me compete a mim avaliar", acrescentou.
Apesar de garantir que a decisão não implica qualquer confronto ou "inquietude" entre os vereadores do PSD, Teresa Zambujo lembrou que a postura dos restantes vereadores é a mesma de sempre e que a vereação do PSD se baseia num esquema "três mais um".
"Não se pode concluir que o PSD aceitou pelouros ou teve um posicionamento diferente do que alguma vez teve. Quem está na Câmara a representar o PSD e foi eleito em 2005 não é representado pelo Pedro Simões nem pouco, mais ou menos", defendeu a responsável.
Embora afirmando que decisões como a de Pedro Simões são "sempre preparadas em bastidores", Zambujo admitiu que não tenha sido um caso de "persuasão" de Isaltino Morais, mas antes um "posicionamento pessoal integrado numa estrutura local".


Opinião: Na minha óptica e sendo Eu uma pessoa com princípios, nunca na vida aceitaria um pelouro nesta Câmara. Atendendo que o Presidente da mesma é o principal responsável pela cisão que se verifica dentro do Partido, acho que não é de bom tom aceitar tal cargo. Espero que com esta atitude o Sr. Vereador seja afastado do PSD pois o seu comportamento demonstra uma total falta de respeito pelos eleitores que ao não votarem em Isaltino quiseram demonstrar a revolta pelas atitudes do mesmo. Para mim acho que o Sr. Vereador está a pactuar com a Câmara e com tudo o que o Isaltino significa, o que é inaceitável.

Paulo Santos

Eu Voto


O Partido e Portugal necessitam de uma renovação. Assim, eu voto Pedro Passos Coelho.


sexta-feira, 16 de maio de 2008

Parabéns IOMAF

A um ano das eleições começaram as obras na Freguesia de Porto Salvo... Parabéns.

quarta-feira, 7 de maio de 2008

Paulo Santos Dixit

No dia 24 de Abril tive o prazer de estar presente num jantar promovido por militantes do PPD/ PSD do Concelho de Oeiras onde se demonstrou a vitalidade do nosso Partido. Fiquei contente por ver que existe espírito de união. Entre os presentes não vi nenhuma pessoa com laivos de vedeta ou de superioridade, notava-se sim que estávamos entre iguais. Apesar de algumas divergências, o que é salutar, em nenhum momento ouve alteração de postura ou falta de educação. Todos tiveram a oportunidade de expor os seu pensamentos e no global estamos todos de acordo. Para repetir.

Paulo Santos

A Falta de Espaços Públicos

Porto Salvo, mudou...

Quando era criança brincava na rua. Onde brincam agora as nossas crianças?
Lembro-me de jogar à bola na escola nova, como nós lhe chamávamos.
Lembro-me de jogar à bola no ringue da sociedade.
Onde jogam à bola as nossas crianças nos dias de hoje?
Lembro-me de andar de bicicleta pelas ruas de Porto Salvo...
Por onde andam de bicicleta, nos dias de hoje, as nossas crianças?
Quando era miúdo, íamos à Tecnovia buscar rolamentos para fabricar os famosos carrinhos de rolamentos. Depois, realizávamos as nossas corridas desde a Noélia até às antigas instalações da Junta de Freguesia... espaço hoje abandonado.
Brincadeiras de rua, brincadeiras de crianças. A rua é das crianças, crianças são alegria e vida. Porto Salvo é, hoje, uma terra sem alegria e vida. As ruas estão ocupadas pelos carros e o clima de insegurança paira no ar... hoje, os cafés estão todos fechados às nove da noite.
Queremos activar as ruas de Porto Salvo, queremos uma freguesia viva, activa.
Devido aos condicionalismos da sociedade actual, há que criar espaços públicos que permitam às crianças ser crianças... mas em Porto Salvo, não há. Faltam espaços de convívio, de socialização, há que retirar os habitantes de Porto Salvo de casa.
É preciso renovar, é preciso inovar, é preciso gente que sinta Porto Salvo, é preciso gente que tenha consciência e acredite em causas para colocarem Porto Salvo dinâmico.

Enfim, há que mudar, mudar para melhor...

sábado, 3 de maio de 2008

Esclarecimento

O Blog do PPD/PSD Porto Salvo não é o órgão oficial da Junta de Freguesia. Assim, vamos esperar que a Junta de Freguesia informe os fregueses do que se passou na última Assembleia de Freguesia.
Caso não o faça com a maior brevidade possível, face ao interesse demonstrado pelos fregueses, este blog publicará informações relevantes referente a esse acto.