quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

Petição contra a corrupção


A corrupção é o cancro que corrói a economia, empobrece as sociedades e destrói a credibilidade dos sistemas democráticos. Combatê-la é um imperativo cívico e moral.


Um grupo de euro-deputados lançou, agora, através da Internet, uma petição contra a corrupção.


Pretendem que a Comissão Europeia e os Estados-membros da U.E. crie legislação e mecanismos de combate à corrupção.


Assine esta petição.


Esta petição pretende recolher um milhão de assinaturas de cidadãos dos 27 países da U.E. e pode ser subscrita aqui:



Protagonismo

"Já aqui referimos a proposta da secção do PSD de Oeiras de que Pedro Simões seja o seu cabeça de lista para a câmara, nas eleições autárquicas que se avizinham. Esta seria a candidatura que conviria ao independente Isaltino Morais, se, como as sondagens indicam, este for eleito. É crível que não encontraria em Pedro Simões um opositor obstinado, irredutível.

A direcção nacional do PSD ainda não se pronunciou sobre esta candidatura e, ao que supomos, aguarda a oportunidade azada para, publicamente, anunciar a sua recusa. Ao que julgamos saber, também a secção de Algés, que se manteve à margem do processo, e a sua líder, a deputada Helena Lopes da Costa (ex-vereadora da Câmara de Lisboa, no mandato de Santana Lopes), não a apoiam.

Neste quadro, a candidatura de Pedro Simões estará comprometida; será uma causa perdida. Mas ainda decorrerá muito tempo até à necessidade de uma clarificação…

Pedro Simões é um autarca desconhecido para a maioria dos munícipes. Só neste mandato ocupou o lugar de vereador, primeiro, sem pelouro distribuído (por decisão unânime dos edis do PSD) e, depois, cedendo à “pressão” de Isaltino Morais, já com pelouro. E a sua prestação tem-se desenvolvido sem aparente relevância.

Talvez, por isso mesmo, tenha entendido necessário assumir algum protagonismo que lhe desse visibilidade e especialmente no terreno do “inimigo” – em Algés.

Sem pôr em cauda a justeza da reivindicação, com a qual estamos de acordo (em breve escreveremos uma nota sobre a questão), é a Pedro Simões que se deve a iniciativa da petição, que até circula na net, de contestação à construção de instalações da Administração do Porto de Lisboa no litoral de Algés.

Dado o atentado ao património paisagístico que tal representa e a importância da causa, não seria preferível a acção partir do grupo de vereadores ou das secções locais do PSD? Ou mesmo da própria câmara? Não teria assim mais força?

Jorge Miranda"


Retirado do blogue "Oeiras Local", com saudações especiais aos seus dinamizadores.

terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

Suspeita atinge socialista - PSD acusa empresa de sondagens de «manipulação»

Num texto, publicado no site do partido, a direcção do PSD acusa a empresa de sondagens do socialista Rui Oliveira e Costa de «manipulação» dos estudos de opinião e de «falta de decência». A sondagem SIC/Expresso/Rádio Renascença entretanto divulgada é o pretexto.

A direcção social-democrata põe em causa a sondagem SIC/Expresso/Rádio Renascença, que foi divulgada, e acusa a Eurosondagem, empresa que tem como principal responsável o dirigente socialista Rui Oliveira e Costa, de «manipulação» e «falta de decência».

Num texto publicado no site do partido, sob o título «A verdade e a falta de decência», e que é assinado pelo director de campanha, Agostinho Branquinho, os sociais-democratas sublinham que «a manipulação dos estudos de opinião em momentos prévios a actos eleitorais é, infelizmente, uma prática muito comum, no nosso país» e acusam o estudo de opinião da SIC/Expresso/Rádio Renascença de ser «um bom exemplo disso».

Agostinho Branquinho recorda as «brutais disparidades que se verificam entre estudos de opinião que vão sendo publicados e os resultados eleitorais obtidos» para concluir que «estamos perante um dilema: ou há manipulação ou essas empresas não são de confiança».

«Sei bem, por experiência profissional de várias décadas, na área da Comunicação, a par da minha experiência política, que há sempre quem esteja disponível para se prestar a contribuir para campanhas de intoxicação e de desinformação, onde se verifica a utilização indevida de pretensos resultados de "estudos de opinião», ataca o director de campanha do PSD.

E Branquinho lembra a este propósito acusações feitas durante as eleições presidenciais de 2006. «Há algum tempo atrás, Manuel Alegre, a propósito das sondagens publicadas durante a última campanha para as eleições presidenciais, chamava a atenção para estas 'estranhas sintonias', entre o que serve, objectivamente, o Partido Socialista em detrimento da realidade e da adesão das pessoas», lê-se no texto.

Na altura, recorda, «Alegre pedia "decência" e "isenção" e alertava para o facto de a Eurosondagem ter como principal responsável alguém que era dirigente do PS (no caso em concreto indicava o nome do responsável pela sondagem que hoje é anunciada na SIC e na Rádio Renascença e que amanhã será publicada no Expresso, o Dr. Rui Oliveira e Costa)».

O director de campanha do PSD conclui que «hoje, esse 'apelo à decência' continua na ordem do dia».

Ângelo Correia entende que Ferreira Leite deveria sair

Ângelo Correia disse esta sexta-feira que, se dependesse dele, Manuela Ferreira Leite «saía já amanhã». Em declarações à TSF, o antigo dirigente do PSD considerou que a líder dos sociais-democratas têm de avaliar se tem condições para se manter no cargo.

Ângelo Correia garantiu que não quer contribuir para nenhuma situação anormal no partido, mas sublinhou que, se dependesse dele, Manuela Ferreira Leite já não era líder do PSD.
«Por mim, a dra. Manuela Ferreira Leite poderia sair amanhã, porque não consegue desempenhar a função de modo a garantir ao PSD uma performance adequado àquilo que são as expectativas dos seus militantes», afirmou Ângelo Correia à TSF.

O antigo dirigente do PSD sustentou que se devem cumprir as regras internas e os prazos – Manuela Ferreira Leite tem um mandato de dois anos -, mas sublinhou que a actual líder do PSD tem de avaliar se tem condições para se manter.

Notícia TSF

Secretas: Identificação de "espiões" em computadores do Governo, SIRP fala em "foro disciplinar e criminal"

Lisboa, 13 Fev (Lusa) - O Sistema de Informações da República Portuguesa (SIRP) considera do "foro disciplinar e criminal" a eventual divulgação da identificação de elementos dos serviços secretos militares no sistema informático da Presidência do Conselho de Ministros.

Cartões com identificação e fotografia dos directores e chefes de divisão dos serviços secretos militares estiveram, segundo o Bloco de Esquerda, acessíveis a funcionários que utilizam o sistema informático da Presidência do Conselho de Ministros.

A situação, a envolver os dirigentes dos Serviços de Informações Estratégicas de Defesa (SIED), levou o deputado bloquista Fernando Rosas a dirigir hoje um requerimento ao Governo a solicitar esclarecimentos.

De acordo com o jornal Público on-line, são 23 os altos quadros da secreta militar cujos cartões estavam disponíveis no sistema informático da Presidência do Conselho de Ministros.
"A assumida não confidencialidade dos cartões emitidos para os dirigentes do SIED e a divulgação das respectivas fotos no sistema informático da Presidência corresponde a uma nova forma de apresentação dos ditos funcionários?", interroga Fernando Rosas, no requerimento a que a Lusa teve acesso.

O deputado admite que o caso possa ser "mais um lapso caricato e bem elucidativo do nível de eficiência e confidencialidade dos hiper-serviços de segurança do hiper secretário-geral" dos serviços secretos.

Confrontada com a situação, uma fonte do SIRP disse à agência Lusa que, "a confirmar-se a notícia", o caso "será do foro disciplinar e criminal", sem adiantar mais qualquer comentário.
Segundo o Público, a situação foi criada depois de o director-geral do SIED, Jorge Silva Carvalho, ter feito um pedido "não classificado", em Agosto de 2008, à Presidência do Conselho de Ministros de cartões de livre-trânsito para todos os dirigentes daquela "secreta".

Essas identificações acabaram por ser emitidas pelo secretário-geral do Sistema de Informações da República Portuguesa (SIRP), Júlio Pereira, embora não se saiba com que objectivos, adianta o Público.

AMN/TQ.
Lusa/fim

Roubos legais por parte dos já habituais


O ROUBO CONTINUA!...


Aliás, isto até é NORMA no PARLAMENTO onde estão aqueles senhores que votam as leis (para benefício próprio, claro). Exemplo: Um deputado de LISBOA concorre por AVEIRO e ganha o direito a receber SUBSÍDIO de DESLOCAÇÃO!!!!!!!!!!!!!


O ministro das Finanças autorizou a concessão de um subsídio de Alojamento a Ascenso Simões, secretário de Estado da Protecção Civil, no montante de 75% do valor das ajudas de custo estabelecidas para os vencimentos superiores ao índice 405 da Função Pública, ou seja, são mais 1300 euros por mês. O próprio Teixeira dos Santos recebe este subsídio por não possuir residência em Lisboa. Está a viver no Porto, tendo residência oficial em Lisboa. Continua a dar aulas, ele e a mulher, na Universidade, no Porto e é Presidente da Bolsa de Valores do Porto. Enquanto estes canalhas andam a tirar o direito ao salário e à carreira dos funcionários, ao mesmo tempo pagam-se a eles próprios "subsídios de residência", cujos montantes são superiores ao que auferem mensalmente 80% dos funcionários no seu próprio salário! E isto só em "subsídio"! Ou seja, a técnica é esta: Tira-se a muitos, para dar muito, a poucos! Esta é a política do desgoverno, dito defensor dos mais desprotegidos!