Jornalista: Qual a situação do país?
Henrique: Boa noite, nós vivemos num circo, cada mais circo e com cada vez menos pão.
Jornalista: Porque é que diz isso?
Henrique: Bem, basta olhar aí para o país, é um país desolado, a emprobrecer, cheio de medo do futuro e incapaz de fazer o que deve para tentar salvar o futuro.
Jornalista: Isso é a parte do menos pão, e o circo?
Henrique: O circo é isto que vê todos os dias, entregar computadores, assinar papéis, enfim…..
Ontem dia 9 de Julho na Sic Medina Carreira foi entrevistado e transmitiu o seu pensamento em relação à situação do pais e o futuro do mesmo, será que tem razão?
quinta-feira, 10 de julho de 2008
Assinar:
Postar comentários (Atom)
3 comentários:
"Os Partidos são agências de negócio e empregos." Henrique Medina Carreia - na mesma entrevista.
Citam o começo dessa entrevista onde se faz uma constatação da miséria em que este país está, como se a culpa não estivesse nada a ver com os partidos e, logo, com o PPD/PSD (incluindo o núcleo de Porto Salvo).
Creio que a entrevista de ontem foi, mais do que uma exposição da gravidade da situação do país, uma crítica negativa à actuação dos Partidos - de todos os Partidos.
Pergunto então, não será mais importante (depois desta entrevista) os militantes deste partido mudarem-se a eles mesmos e pensarem no seu partido antes de pensar no país, antes de o quererem mudar? Não será mais importante, para o blog de um núcleo de um partido, depois desta entrevista, rever a situação do próprio partido antes de querer ver a situação do país? Tentam virar este diálogo de ontem para a situação do país como se as críticas feitas nada tivessem a ver com os partidos, incluindo o vosso.
Não sou apoiante de qualquer partido - não o consigo ser - mas, não consigo deixar de acreditar na política.
E por isso vos deixo este meu comentário que, espero, vos ponha a pensar e ao qual, novamente espero, me respondam.
Os melhores cumprimentos a todos os leitores.
Tiago Pereira
Mas têm dúvidas que os partidos são fábricas de tachos fomentados por um sistema eleitoral em que se pretende eleger uma visão política mas termina-se elegendo um pseudo-presidente que nomeia todos aqueles que, prestando vassalagem, chegam a cargos directivos e executivos?
Caro Tiago,
Acho que deveria ler os anteriores posts para perceber que nós vemos a politica de uma forma diferente. As criticas já foram feitas e também estamos a mudar. Acho também que se quer ajudar o nosso Pais deveria juntar-se a nós.
Cumprimentos
Postar um comentário